quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Matéria com Becca na Cosmo Girl

Primeiramente, gostaria de me desculpar mais uma vez pela falta de posts aqui no blog. Não, não abandonamos ele, de forma alguma, é só que eu estou no terceiro ano do Ensino Médio e as provas finais estão chegando, assim como vestibular, então realmente fica mais complicado pra postar com frequência. Mas, sempre que puder, estarei aqui, nem se preocupem! :D

Essa foi uma matéria feita com Becca pela Cosmo Girl. Confiram (para ver a matéria original, clique aqui):

"Conheça a autora Becca Fitzpatrick, que escreveu o misterioso bestseller Sussurro. Ela também acabou de lançar a sequência, que se chama Crescendo. Então, como o Halloween chegando, Becca dividiu com a CG suas memórias favoritas dos Halloweens de sua adolescência!


Quando adolescente, o outono era de longe minha estação favorita. Estava repleto das melhores coisas: cidra de maçã, calças com tons de joias, o retorno da estação das trilhas... E Haloween! Aqui vão minhas cinco tradições preferidas do Halloween:

1. Abóboras à venda. Deixe-me começar isso dizendo que eu cresci em Nebraska, onde não há escassez de terra. Havia um lote vazio ao lado da nossa casa e minha família o converteu - todo ele - num jardim, plantando milho e abóboras de todos as formas e tamanhos. Algumas semanas antes do Halloween, minhas duas irmãs, meu irmão e eu rolávamos cargas de abóboras para uma velha carroça enferrujada, estacionávamos na esquina da nossa propriedade e as vendíamos na beira da estrada. Uma típica plantação de abóboras era constituída por 200 abóboras e, vendendo cada uma por dois dólares, conseguimos lucros rapidamente. Naquela época, eu estava disposta a pagar 70 dólares por jeans Girbaud, então provavelmente é uma coisa boa eu ter sido uma grande empresária! Sempre fazia questão de eu mesma esculpir as abóboras que sobravam em 'Jack da lanterna' e nossa varanda estava sempre iluminada por 20 ou mais faces fantasmagóricas.      


2. Serviço. Todos os anos, o grupo de jovens da minha igreja recolhia folhas para viúvas idosas da nossa comunidade. Algumas dessas mulheres tinham jardins grandes, cobertos por muitas folhas que haviam se acumulado por anos. Os garotos do nosso grupo tinham o hábito de juntar as folhas num montinho gigante, que algumas vezes chegava a seis pés de altura... E depois jogar uma de nós, garotas, desavisada (ou não) no montinho. Aprendi que serviço não precisa ser um saco! 

3. Vestuário. Há algo inerentemente malicioso e perverso no Halloween, e para uma garota que havia sido boa durante 364 dias do ano, eu era facilmente tentada pela idéia de me vestir como alguém malvada por uma noite. O que acontece no Haloween fica no Haloween, certo? Minhas fantasias iam da bruxa padrão com meias-calças verdes até Chapeuzinho Vermelho, Papai Noel (ironicamente, no ano em que uma tempestade de neve assolou a cidade) e de gorila. Sim, eu me vesti de gorila num ano, uma fantasia completa com uma máscara muito cabeluda de borracha.

4. Festas de Halloween. Gelo seco, teias de aranha e luzes estroboscópicas. Dançando ao som de "Monster Mash". Assistindo a Lisa ou a'Os olhos do bosque. Sacudir maçãs (anti-higiênico, mas vale à pena). Corridas de zombies de papel-higiênico. Jogar queimado - com os olhos vendados. Andar de carroça pela floresta, seguido de histórias de terror contadas por um narrador com uma lanterna sob seu queixo. Lembra-se da história sobre um presidiário fugitivo que marcou seu caminho, unha por unha, para dentro do carro dos inocentes recém-casdos? Eu me lembro.       


5. Troca de doces.  Depois de horas rondando as ruas e falando "Gostosuras ou travessuras!" você pode imaginar quantos doces eu e meus irmãos conseguíamos. Perto da meia-noite, nos encontrávamos na sala de estar da nossa casa, derrubávamos nossas bolsas cheias no chão e começávamos o sério negócio da barganha. Eu amava Tamales quentes e trocava quase tudo por eles. Meu irmão mais novo trocava mais de dois copos da manteiga de amendoim Reese por uma barra de Snickers. A fraqueza da minha irmã mais velha era o Milk Duds. Hoje, todos nós concordamos que nos divertíamos mais trocando os doces do que realmente comendo-os!   


Aí está, espero que tenham gostado :D

Post e tradução por Mari.

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